A figura de Munch, metaforiza o momento que vivo no trabalho e no curso. Sinto-me sobrecarregada, principalmente no trabalho. Muita burocracia a ser cumprida, final de trimestre, início de primavera...
No curso, as coisas também não estão muito fáceis. As atividades vêm juntas e a administração do tempo é super importante. Muitas disciplinas e, por conseqüência, muitas leituras. Venho num esforço imenso para cumprir prazos. Apesar das pedras no caminho, estou conseguindo...
Estava precisando ver o mar, colocar os pés na areia, caminhar pela praia olhando o céu azul, sentir na pele o calor do sol...
Quer viajar comigo?
*O Grito (no original Skrik) é uma pintura do norueguês Edvard Munch, datada de 1893. A obra representa uma figura andrógina num momento de profunda angústia e desespero existencial. O pano de fundo é a doca de Oslofjord (em Oslo) ao pôr-do-sol. O Grito é considerado como uma das obras mais importantes do movimento expressionista e adquiriu um estatuto de ícone cultural, a par da Mona Lisa de Leonardo da Vinci.
6 comentários:
Zinara, de formas diferentes, todas nós passamos por momentos difíceis onde a vontade de "dar um tempo" é grande... Li essa tua postagem e lembrei de outra, quando relatavas tua felicidade por tua filha... Em uma hora estamos no céu, dias depois...na terra. Mas o importante é seguir em frente com a certeza de que não estás sozinha. Conta comigo e com o grupo para te dar uma forcinha, sempre que necessário. Um abraço.
Oi,Zinara !
Sei bem como te sentes,já tive à beira de um ataque muitas vezes,se não estivesse em casa e fazendo tudo com bastante tempo certamente estaria como tu. Não te apavora,calma,respira fundo e vai em frente.Se precisares estou aqui para repartir a minha canhotinha contigo. Aceito o convite para colocar os pés na areia e sentir o vento e o calor do sol,eu adoro praia !
Sua recomendação está sendo cumprida fielmente (muita gelatina...).
Um beijão.
Oi Zinara!
Bem vinda ao "momento crítico"do curso! Todas já passamos por ele e teremos outros tantos.Mas quando percebemos que o esforço não foi em vão,o cansaço fica esquecido.Estamos por aqui,se precisares de alguma ajuda.Beijo,Luciene
Oi Zinara, achei pertinente a tua colocação e me identifico com ela. E te admiro muito por isto. Esta autenticidade e esta objetividade. Dizer o que se sente é importante. Pactuo contigo porque também sou assim. Acho importante nunca calarmos. Quem cala são os hipócritas do verniz burgues, que permitem o estado de coisas pelas quais estamos passando neste país. Sejamos a "Tropa de Elite" que denuncia as estruturas que nos querem como objetos e não sujeitos da nossa construção. Conta comigo no que precisares, assim como pude contar contigo neste momento do curso no qual me sinto lenha jogado na fogueira das vaidades que me circundam. Os pés na água? Que tal uma chegadinha no mar. Amo o mar. Ele me refaz. To de carrinho zero. A gente vai e volta num pulo. Um grande abraço bronzeado ( com protetor solar). Artur Madruga.
Olá Zinara, que bom que você consegue "por para fora" este sentimento que estás vivenciando! Este sentimento de angustia, de sobrecarga e de cansaço, não é mesmo?! Mas tudo são momentos de aprendizagem. De tudo devemos tirar o lado proveitoso. Esses teus momentos de parada e reflexão crítica, só te servem para colocar ordem na "casa" não é? O nosso lado bom do curso é que nesse semestre focaremos em atividades mais lúdicas, gostosas, divertidas e animadas! Quais são as suas percepções a respeito disso? Será que elas farão você ter uma outra visão sobre tua prática docente? Esperamos que sim! Um abraço e uma ótima semana. Daiane
Postar um comentário